Nascido em Moçambique, chegou a Portugal em 1975. Logo nessa altura ingressou no Instituto Superior de Educação Física de Lisboa, actual Faculdade de Motricidade Humana, onde tirou o curso de Educação Física. Em 1984, foi adjunto do Mário Wilson, no Grupo Desportivo Estoril Praia. Foi convidado em 1987 a integrar os quadros da Federação Portuguesa de Futebol para desempenhar o cargo de seleccionador nacional nas camadas jovens. Carlos Queiroz, que fez muita pesquisa e investigação sobre os métodos utilizados no estrangeiro, apostou forte na formação dos jovens jogadores que tinha a seu cargo e foi o responsável pelo aparecimento de craques como Luis Figo, Rui Costa, Paulo Sousa e João Vieira Pinto.
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Até 1991, Queiroz esteve à frente das selecções jovens com as quais conquistou por duas vezes o título mundial de juniores, em 1989 na Arábia Saudita e em 1991 em Portugal. Foi um feito inédito que marcou o futebol português, nomeadamente porque nessas selecções alinhavam alguns jogadores que viriam a ser dos melhores do mundo e que desde sempre foram acompanhados por Carlos Queiroz. A Federação Portuguesa de Futebol quis aproveitar o talento de Carlos Queiroz e a seguir à conquista do Mundial de 1991 promoveu-o a líder da selecção principal. Mas nem tudo correu bem e Portugal não se conseguiu apurar para o Campeonato do Mundo de 1994, que teve lugar nos EUA. Queiroz abandonou a selecção e a federação algo desapontado e ainda nesse ano tentou uma experiência diferente como treinador.
Até 1991, Queiroz esteve à frente das selecções jovens com as quais conquistou por duas vezes o título mundial de juniores, em 1989 na Arábia Saudita e em 1991 em Portugal. Foi um feito inédito que marcou o futebol português, nomeadamente porque nessas selecções alinhavam alguns jogadores que viriam a ser dos melhores do mundo e que desde sempre foram acompanhados por Carlos Queiroz. A Federação Portuguesa de Futebol quis aproveitar o talento de Carlos Queiroz e a seguir à conquista do Mundial de 1991 promoveu-o a líder da selecção principal. Mas nem tudo correu bem e Portugal não se conseguiu apurar para o Campeonato do Mundo de 1994, que teve lugar nos EUA. Queiroz abandonou a selecção e a federação algo desapontado e ainda nesse ano tentou uma experiência diferente como treinador.
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Pela primeira vez, treinou um clube, no caso o Sporting Clube de Portugal, mas a falta de títulos acabou por levar à sua dispensa em 1996. Com Queiroz ao comando o Sporting venceu a Taça de Portugal correspondente à temporada 1994/1995, tendo batido na final, no Estádio do Jamor, o Marítimo por 2-0. De referir que o clube não ganhava qualquer troféu há 14 anos.
Pela primeira vez, treinou um clube, no caso o Sporting Clube de Portugal, mas a falta de títulos acabou por levar à sua dispensa em 1996. Com Queiroz ao comando o Sporting venceu a Taça de Portugal correspondente à temporada 1994/1995, tendo batido na final, no Estádio do Jamor, o Marítimo por 2-0. De referir que o clube não ganhava qualquer troféu há 14 anos.
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Carlos Queiroz, com os títulos de juniores, alcançou bastante fama a nível mundial, nomeadamente pela sua capacidade de formação de jogadores e isso valeu-lhe vários convites do estrangeiro, onde optou por prosseguir a sua carreira. Treinou então a equipa norte-americana do MetroStars e a japonesa do Nagoya Grampus Eight, até que em Julho de 1998 regressou ao comando de uma selecção, no caso a dos Emirados Árabes Unidos, onde esteve cerca de um ano
Enquanto esperou por outro projecto tentador Carlos Queiroz foi convidado por duas vezes para treinar a selecção mundial da FIFA, para a qual são convocados alguns dos melhores futebolistas do Mundo, e para ser consultor técnico da Federação de Moçambique. O regresso ao activo aconteceu Agosto de 2000, para orientar a selecção da África do Sul, que conseguiu apurar para o Mundial de 2002 na Coreia e do Japão. Em 2002, assumiu o cargo de treinador-adjunto de Alex Ferguson no Manchester United, contribuindo para o título de campeão de Inglaterra que o clube conquistou. Em Junho de 2003 foi contratado pelo Real Madrid para treinador principal da equipa espanhola, substituindo Vicente Del Bosque. Num época bastante agitada, acaba por não conseguir impor a sua filosofia de trabalho. Regressa ao Manchester United para continuar o seu trabalho com Alex Fergunson, treinador principal do colosso inglês, tendo sido, na última época de 2006/2007, conquistado o campeonato inglês mais uma vez..
Carlos Queiroz, com os títulos de juniores, alcançou bastante fama a nível mundial, nomeadamente pela sua capacidade de formação de jogadores e isso valeu-lhe vários convites do estrangeiro, onde optou por prosseguir a sua carreira. Treinou então a equipa norte-americana do MetroStars e a japonesa do Nagoya Grampus Eight, até que em Julho de 1998 regressou ao comando de uma selecção, no caso a dos Emirados Árabes Unidos, onde esteve cerca de um ano
Enquanto esperou por outro projecto tentador Carlos Queiroz foi convidado por duas vezes para treinar a selecção mundial da FIFA, para a qual são convocados alguns dos melhores futebolistas do Mundo, e para ser consultor técnico da Federação de Moçambique. O regresso ao activo aconteceu Agosto de 2000, para orientar a selecção da África do Sul, que conseguiu apurar para o Mundial de 2002 na Coreia e do Japão. Em 2002, assumiu o cargo de treinador-adjunto de Alex Ferguson no Manchester United, contribuindo para o título de campeão de Inglaterra que o clube conquistou. Em Junho de 2003 foi contratado pelo Real Madrid para treinador principal da equipa espanhola, substituindo Vicente Del Bosque. Num época bastante agitada, acaba por não conseguir impor a sua filosofia de trabalho. Regressa ao Manchester United para continuar o seu trabalho com Alex Fergunson, treinador principal do colosso inglês, tendo sido, na última época de 2006/2007, conquistado o campeonato inglês mais uma vez..
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